30 de jan. de 2009

Corna Mansa Futebol Clube

Tem mulher que nasceu pra ser corna mesmo! Aquela mulher do Ronaldo "Femônemo", tem o dom pra isso! A dita cuja já teve a sua galhada exposta em rede nacional, com travesti, com prostituta, com o diabo a quatro e não deu um basta nisso! Só pode ter cifra nos olhos. Essa merece o bicampeonato do troféu galhada do século! Depois não dá nem pra defender a classe, se alguém disser que mulher gosta de dinheiro eu vou é calar minha boca!

Tá na Internet é pra se mostrar

Eu tô garrando um nojo desse Orkut! Essa história de ter que ser amigo da pessoa pra ver o que ela tem no Orkut é palhaçada! Que chatura! Ninguém entra lá pra ver amigo, com amigo a gente usa o telefone. Aquilo lá é pra vigiar os inimigos, oras! Não tem método mais eficaz pra descobrir os podres daquela fulaninha que você jurava estar dando em cima do seu bofe, ou tentar traçar o perfil psicológico daquele cara misterioso que te adicionou e você não tem a mínima idéia de quem seja (provavelmente, deve ser a fulana também querendo te monitorar!) ou ainda, zoar aquelas comunidades infames que seu amigo participa. As pessoas querem se expor, sem se mostrar! Vai entender. Por isso, sou a favor do movimento Volta orkut, onde até a cor do esmalte preferido da pessoa apareça sem restrições para que as pessoas com um instinto insano-espionístico-compulsivo, como eu, continuem fuçando tudo até a última ponta e possam contra-atacar legitimamente, se estiverem querendo fazer uma reforma agrária no seu latifúndio!

22 de jan. de 2009

Cancún

Gente, o ano-novo é pra ser celebrado na praia, todos de branco, coisa e tal e tal e coisa, certo? Mas, só esqueceram de me dizer que essa regra não vale no exterior. É isso aí minha gente,tava eu toda feliz e contente com minha roupinha branca e meus patuás pronta pra sair, quando me informaram que o povo de lá não usa roupa branca no reveillon, não pulam as 7 ondas e nem sequer chegam perto da praia! (Cruzes! O que esse povo faz então?) Bom, eles vão se pegar nas boates,oras! Então, lá fui eu pra boate. Pagamos 90 dólares pra entrar (uma pechincha, a boate ao lado tava 170!). E ainda era open bar e com um monte de drinks legais (não era mequetrefe que nem as do Brasil onde reina o trio cerva, refri e água, aff), você só tinha que pedir pelo nome do drink mas, como eu sou péssima com nomes, pedia pela cor mesmo. E não é que existe piriguete all over the world?! Pois é, aquilo lá era um antro delas, de todas as cores e decotes e claro, muuuuita "maquilagi". Mas, as pirigas de lá não gorgeiam como as de cá, elas disputam pau a pau com uma árvore de natal (tava me sentindo a própria Hasta). Mas, enfim, lá pelas tantas, a pista fervendo, muitos vermelhos e azuis depois, fui desafiada (me ofereceram 50 pilas!) pra dançar num dos palcos montados pras piriguetes (meu lado capitalista quase empurrou uma que tava lá em cima) mas, meu lado humilde me impediu a tempo e eu não cometi uma breguice dessas mas, se eu tivesse tomado um transparente a mais, juro que teria ido! Bom minha gente, final de festa, já sem um tostão no bolso, o jeito foi pegar um buzão pra voltar pra pousada mas, ainda bem que tava lotado, só assim percebi que não estava sozinha e que havia dezenas de pessoas pra dividir a pobreza e o calor humano comigo.